quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Aêeeeeeeeeeeeeeeee, caros amigos Peixes!

É com muita alegria e satisfação que venho até aqui dividir uma 'preciosidade' do thom, com vocês!
Reparem que eu não disse 'pérola', ok?

Tá bom, tem que gostar pelo menos um pouquinho da nossa maravilhosa cultura musical 80's, pra compreender o tamanho da satisfação adquirida ao ouvir essa versão!

Sem mais delongas, lá vai:



quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Scatterbrain crua

Há algo de muito sedutor nessa versão de Scatterbrain anterior ao Hail to the Thief.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Outra do Brad Mehldau



Ei, essa música é importante pra mim também...

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Outro cover (e que cover!)



Notem o nome do álbum. Será uma referência a Paul Feyerabend?

domingo, 11 de julho de 2010

Um cover.

Sou fã dele. Sou fã dela. Sou fã da dupla.

Descobri Pomplamoose por acaso, mas logo já deu pra sacar que boa música saía dali.

Hoje, mais do que despretensiosamente, encontrei Jack - com sua capacidade multi total-, fazendo um cover especial.

Uma música importante pra mim.

sábado, 26 de junho de 2010

I am a wicked child

Por muito tempo, considerei este blog um monumento à vergonha de ter feito o que fiz com uma pessoa muito querida.

Quando se chega à constatação de que um "I´m sorry, really, really sorry" é não só impossível como também inócuo, o que deve ser feito?

Talvez seja bom, talvez não. Mas devemos olhar o fantasma, a culpa, nos olhos, e viver. Sem esquecer, mas sem deixar de viver. Why not? Não é incompatível.

I Will (LA version) - ao vivo no Porto

A mais brilhante versão de I Will que encontrei.



Convenhamos, por que eles não deixaram a "LA" no álbum? Ela, estúdio:

terça-feira, 22 de junho de 2010

Quando me olho...


Quando olho pra mim não me vejo.
É qualquer outra coisa amorfa.
Uma interpretação simulada que se contradiz.
A boca seca num anseio lacônico.
Tão perfeito me é longe de mim.
Passos tremulos num pavimento de ideias etereas.
Meus musculos doem cansados do ócio que lhes imponho.
Quando olho pra mim.
Um futuro enrrugado e repleto de uma fé errônea.
Angustia vívida demoradamente sentida.
Quando olho pra mim tranco me.
Fatigado pelo esforço de ouvir um vazio absoluto.
O silencio apavorante como uma comichão por dentro.
Uma frase cristalina de quem ignora o próprio destino.
Esforço de ensinar ao olhos não perder se na escuridão e
na ausência de si mesmo.
Alma de quem vive a sorte incerta.
Demorar se numa prece que já não me faz sentido.
Quando me olho,hesito.
Quando me vejo,duvido.